quinta-feira, 14 de março de 2019

Pauta da Aula (Turma Tude Bastos PIBPG - Sábado) • 23/02/2019 (19h às 21h) – Gramática

- Ortografia (Emprego do O e U, E e I) – p. 26;
- Formas Variantes – p. 27;
- Exercícios para fixação de conteúdo – pp. 30 a 32;
- Emprego do Hífen – pp. 33 e 34 (até a regra G).

Até a próxima aula: 02/03.

Deus os abençoe.
Abraços.




“A função do Professor é fazer o aluno pensar, superar desafios, compreender o mundo e torná-lo melhor a cada dia.”
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“Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

“As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz.” (Ralph W. Emerson)

“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7)

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo Da Vinci)

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:16

domingo, 10 de março de 2019

Projeto "Pequenos Escritores, Grandes Poetas: Coletânea Textual 2017" - Centro Educacional Vila Verde


Projeto "Pequenos Escritores, Grandes Poetas:
Coletânea Textual 2017"

Rascunho:







“Quando, um dia, em algum lugar distante de tudo e de todos, plantamos uma semente, ela certamente se espalhará dando muitos e muitos frutos. Assim acontece com quem escreve: mais cedo ou mais tarde seu talento será descoberto e suas palavras serão lidas por muita gente.”


OBJETIVOS DESTA COLETÂNEA TEXTUAL

- Desenvolver no aluno habilidade de escrita, bem como o gosto pela leitura e pela própria escrita;

- Dar condições para que o aluno faça suas produções de forma espontânea;

- Capacitar o aluno a fazer a autocorreção e correção dos textos produzidos com outros colegas de classe;

- Compreender as leituras produzidas;

- Demonstrar segurança em sua escrita e raciocínio lógico;

- Priorizar a leitura, interpretação e a escrita como fonte de formação e informação;

- Conhecer o gênero textual estudado;

- Estimular o interesse pelos gêneros textuais;

- Estudar suas características;

- Estabelecer semelhanças e diferenças com outros gêneros textuais;

- Identificar e caracterizar tipologia descritiva, narrativa e dissertativa.


Coletânea Textual com todos os textos produzidos durante o ano:







São projetos como este que valorizam o ser humano em sua totalidade.




Obrigado, querido aluno, por acreditar, confiar e "embarcar" nos projetos propostos. Você é o verdadeiro protagonista de todo o processo cognitivo. Aprendo cada vez mais com você!!!

Obrigado, também, à Equipe Centro Educacional Vila Verde, por dar apoio e por confiar em meu trabalho.

Um grande Abraço e Sucesso!
DEUS abençoe a todos!

Prof. Flávio "Negão"
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“A função do Professor é fazer o aluno pensar, superar desafios, compreender o mundo e torná-lo melhor a cada dia.”

“Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

“As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz.” (Ralph W. Emerson)

“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7)

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo Da Vinci)

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:16

Religião x Deus (Momento Leitura e Reflexão)


Simples Assim

(Autor Desconhecido)

Pauta da Aula (Turma Boqueirão ICEPG - Sexta-feira) • 22/02/2019 (19h às 21h) – Gramática

- Emprego dos Pronomes Pessoais Oblíquos – pp. 150 a 153.

Até a próxima aula: 1.º/03.

Deus os abençoe.
Abraços.




“A função do Professor é fazer o aluno pensar, superar desafios, compreender o mundo e torná-lo melhor a cada dia.”
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“Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

“As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz.” (Ralph W. Emerson)

“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7)

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo Da Vinci)

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:16

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"Quem não é visto não é lembrado." (Guimarães Rosa)

Brasil cai para último lugar no ranking de status do professor

Por Fabrício Vitorino, G1
Muito trabalho, salários menores do que se imagina, falta de respeito dos alunos e um dos piores sistemas educacionais do mundo. É assim que o brasileiro vê a profissão de professor, o que fez o Brasil cair para a última posição do ranking de prestígio de docentes. A pesquisa, realizada em 35 países, foi divulgada na noite desta quarta-feira (7) pela Varkey Foundation, entidade dedicada à melhoria da educação mundial.
O resultado do Brasil se torna ainda mais alarmante se comparado ao do cenário global, que registrou uma melhora na percepção do status dos professores. Vale lembrar que, na última edição da pesquisa, em 2013, o país ocupava a penúltima posição dentre os 21 pesquisados. A avaliação de 2018, por sua vez, foi realizada em 35 países – acompanhando as avaliações do PISA –, e foram entrevistadas mil pessoas entre 16 e 64 anos.
Brasil é o país que menos valoriza o professor — Foto: Juliane Souza/G1Brasil é o país que menos valoriza o professor — Foto: Juliane Souza/G1
Brasil é o país que menos valoriza o professor — Foto: Juliane Souza/G1
E se no ranking de prestígio geral o resultado não é bom para o Brasil, nos recortes específicos os dados também são muito desanimadores. Menos de 1 em cada 10 brasileiros (9%) acha que os alunos respeitam seus professores em sala de aula – também o último lugar do ranking. Para efeito de comparação, a China é país com a melhor avaliação: lá, 81% das pessoas acreditam que os docentes são respeitados pelos alunos.
Para Sunny Varkey, fundador da Varkey Foundation, o índice fornece provas de que o status dos professores na sociedade, seu prestígio e a forma como são enxergados, tem influência decisiva no desempenho dos alunos na escola.
“Respeitar os professores não é apenas um dever moral importante, é essencial para os resultados educacionais de um país. Mas ainda há muito a ser feito antes que os professores recebam o respeito que merecem”, diz Varkey.
Vale lembrar que a Varkey promove anualmente o Global Teacher Prize, o “Nobel da Educação”, que premia os melhores educadores do ano. A última edição, realizada em março, em Dubai, Emirados Árabes, foi vencida pela britânica Andria Zafirakou, e teve o professor brasileiro Diego Mahfouz Faria Lima entre os dez finalistas.
A pesquisa também mostra que há pouca compreensão do trabalho e da remuneração dos professores. Enquanto os entrevistados acreditam que os docentes trabalham, em média, 39,2 horas por semana, os profissionais relatam 47,7 horas dedicadas semanalmente ao ofício de ensinar – quase 20% a mais. Por outro lado, as pessoas estimam que os professores têm salário médio inicial de US$ 15 mil, enquanto, na verdade, a remuneração é de US$ 13 mil, em média. Há ainda a percepção de que os salários não sejam justos: os brasileiros defendem que um docente em início de carreira deva ganhar o equivalente a US$ 20 mil por ano – um aumento de US$ 7 mil.

O levantamento mostra ainda que 88% dos brasileiros consideram a profissão de professor como sendo de “baixo status” – o segundo pior lugar do ranking mundial, perdendo apenas para Israel, onde 90% dos cidadãos pensam da mesma forma. Talvez por isso, apenas 1 em cada cinco brasileiros incentivariam o filho a ser professor, a sétima pior posição global. Em comparação, na Índia, 54% dos pais dizem que encorajariam o filho a ensinar.
Diante do cenário caótico, é natural que os brasileiros classifiquem seu sistema de ensino como ruim – melhor apenas que o egípcio: enquanto o Brasil leva nota 4,2, o país africano é avaliado em 3,8 por seus cidadãos. Nossa vizinha Argentina ganhou nota 5,4 e a Finlândia, líder do ranking, foi avaliada com 8 na escala que vai de zero a dez.
Mas, afinal, o que faz com que os brasileiros tenham essa percepção negativa sobre a educação no país e seus professores? Para Pilar Lacerda, diretora da Fundação SM e ex-secretária de educação básica do Ministério da Educação, a falta de respeito para com os docentes é um sintoma de vários problemas. O primeiro deles é que o modelo da escola é obsoleto.
“Temos um modelo educacional marcado pelo modelo das escolas no início do século 20, com um desenho completamente diferente. As crianças recebiam as informações na escola, e, hoje, recebem milhares de informações fora da escola. Se você tem uma educação que não prioriza a interpretação, a reflexão, não é à toa que tenha uma campanha presidencial feita com Fake News. As crianças recebem essa montanha de informações, do YouTube, WhatsApp... E quando chegam na escola, ela ainda é analógica. Os professores escrevem no quadro e as crianças copiam. É um livro em texto, ainda monodimensional, sendo que as crianças enxergam tudo de forma multidimensional. O professor foi formado para trabalhar dessa maneira tradicional, arcaica, obsoleta. Muitas vezes ele sente que tem que mudar, mas não tem a formação para mudar”, explica Pilar.
A educadora lembra ainda a desigualdade econômica e a violência urbana como fatores que prejudicam o ensino e afetam o professor, tanto no desenvolvimento da sua profissão quanto no cotidiano do trabalho. A educação em áreas vulneráveis será tema de seu painel selecionado para o South by Southwest EDU, festival realizado em março nos EUA que discute novas iniciativas educacionais.

“Muitas vezes o professor para o projeto no meio por conta de alunos assassinados, abandono de bairro por brigas de facções. É um cenário com uma indecente desigualdade socioeconômica. Os professores encontram situações de alunos de 8 a 10 anos em situação de extrema miséria. E quando a gente pensa na educação para todos, temos que pensar em educação para crianças cujos pais e avós não estudaram, que não têm acesso à literatura, cinema, teatro”, lembra.
Um outro fator a ser considerado é a mudança radical que a profissão de professor sofre a partir dos anos 1980 e 1990, após a Constituição de 1988 e a inclusão digital. “Quando você pergunta a essas crianças o que elas querem fazer quando crescerem, grande parte cita profissões que não existiam cinco anos atrás: youtuber, influenciadora digital... Mesmo professores na faixa dos 40 anos sequer sabem como se ganha dinheiro sendo youtuber, influenciadora digital. Isso não faz parte do desenho mental. Temos que ressignificar isso com os alunos, trabalhar com projeto de vida, qual o sonho profissional, aprofundar o diálogo”.
Para Mozart Neves Ramos, diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna, a crise na percepção do status dos professores – e consequentes falta de respeito e má remuneração – passa diretamente pela falta de atratividade do magistério no Brasil.
“Quando a gente compara dados iniciais do salário da carreira de professor com outras áreas, a diferença é de 11%. Na medida em que isso evolui, a diferença atinge 40%, no nível intermediário. Já no fim da carreira, atinge até 70%. São estudos da PNAD, que mostram o crescimento da defasagem salário ao longo da carreira. No último PISA, dos adolescentes que participaram, nenhum respondeu que queria ser professor. Isso é um retrato da baixa atratividade e do baixo prestígio que tem a carreira de professor no Brasil”, fala Mozar Neves Ramos.
Ainda para Mozart, é necessária uma atuação mais adequada das universidades na formação dos professores. Para ele, os cursos são extremamente teóricos e pouco práticos, o que contribui para que os profissionais estejam pouco conectados com a escola. “Se a universidade não melhorar sua formação, não vamos ter uma qualidade na base para atingirmos a meta do ensino superior. Enquanto o mundo está se preparando para a revolução 4.0, nossos professores estão lidando com problemas do século 19, do século 20. O professor tem que ser um tutor, indutor de qualidade, que promova o trabalho em equipe, ele tem que ser formado em educação integral, coisa que as universidades não fazem.”
Por fim, Mozart lembra dos inúmeros casos de violência contra professores registrados nos últimos anos. Para ele, o problema é maior que apenas o campo da educação. “Essa pesquisa retrata um grave problema do Brasil, não só da educação brasileira. Quando a gente vê essas inúmeras reportagens de violência dos alunos contra professores, isso passa por um ponto central: é dever do estado e da família prover essa educação. O que hoje observamos é que as famílias estão delegando às escolas o seu papel, que é educar seus filhos. E quando falta essa educação familiar, ela se manifesta no ambiente escolar. E quem é a vítima desse processo? O professor”

FONTE
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/11/08/brasil-cai-para-ultimo-lugar-no-ranking-de-status-do-professor.ghtml

sábado, 9 de março de 2019

Pauta da Aula (Turma Tude Bastos PIBPG - Quarta-feira) • 20/02/2019 (19h às 21h) – Gramática

- Emprego dos Pronomes Pessoais (Reto e Oblíquo) – pp. 149 a 152.

Até a próxima aula: 27/02.

Deus os abençoe.
Abraços.




“A função do Professor é fazer o aluno pensar, superar desafios, compreender o mundo e torná-lo melhor a cada dia.”
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“Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

“As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz.” (Ralph W. Emerson)

“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7)

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo Da Vinci)

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:16

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Onde fica?
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Horário de Funcionamento:
De terça a domingo, das 11h às 23h45.

"Quem não é visto não é lembrado!" (Guimarães Rosa)

Minha Saudade - Mais uma Produção Textual de Aluna - Por Ana Luíza R. M., 9.º Ano “A”

Minha terra tem muitos rios 
Rios belos e profundos 
Que poucos tiveram a oportunidade de vê-los 
Não há nada igual no mundo. 

Nossa selva tem mais vida 
Nossos campos têm mais flores 
Nossos rios têm mais peixes 
Nossos peixes têm mais cores. 

Ao amanhecer, me vejo lá 
Tentando ouvir os pássaros... 
Minha terra tem muitos rios 
Rios belos e profundos. 

Minha terra tem belezas 
Que tais não encontro eu cá. 
Ao amanhecer, me vejo lá 
Tentando ouvir os pássaros. 
Minha terra tem muitos rios 
Rios belos e profundos. 

Não permita Deus que eu morra 
Sem que eu volte para lá 
Sem que desfrute as belezas 
Que não encontro por cá. 
Sem que ainda aviste os rios 
Que correm por lá.

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Ana Luíza R. M., 9.º Ano “A”
Praia Grande-SP. – 09/2018
Centro Educacional Vila Verde
Técnica de Redação: Prof. Esp. Flávio B. S. dos Santos
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*Identificação do Texto: 

A Paródia é um gênero textual com característica predominantemente narrativa. 
Segundo Sacconi (1996, p. 506), Paródia significa “imitação cômica de um autor ou de uma obra séria, procurando ridicularizá-los”. 
Texto produzido nas aulas de Técnica de Redação, no Centro Educacional Vila Verde, sob orientação do Prof. Esp. Flávio B. S. dos Santos. 

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*Objetivos Desta Produção Textual: 

1. Conhecer o gênero Paródia; 
2. Estimular o interesse por este gênero textual; 
3. Estudar suas características; 
4. Estabelecer semelhanças e diferenças com outras modalidades textuais; 
5. Compreender/Interpretar o texto; 
6. Identificar e caracterizar a tipologia narrativa; 
7. Desenvolver habilidades de escrita; 
8. Aplicar os conhecimentos gramaticais estudados até este momento. 

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FONTE 

SACCONI, Luiz Antônio. Minidicionário Sacconi de língua portuguesa. 1.ed. São Paulo: Atual, 1996.

sábado, 2 de março de 2019

Pauta da Aula (Turma Boqueirão ICEPG - Sextas-feiras) • 15/02/2019 (19h às 21h) – Gramática

- Pronome (Definição);
- Pronome Substantivo e Pronome Adjetivo;
- Pessoas do Discurso;
- Pronome Pessoal do Caso Reto;
- Pronome Pessoal Oblíquo;
- “Ele” / “Eles” / “Elas” / “Elas”: quando é pronome pessoal do caso reto e quando é pronome pessoal oblíquo – pp. 148 e 150.

Até a próxima aula: 22/02.

Deus os abençoe.
Abraços.




“A função do Professor é fazer o aluno pensar, superar desafios, compreender o mundo e torná-lo melhor a cada dia.”
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“Aprendam o que é ensinado a vocês.” (Provérbios 8:33)

“As pessoas podem duvidar do que você diz, mas acreditarão sempre no que você faz.” (Ralph W. Emerson)

“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7)

“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.” (Leonardo Da Vinci)

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:16

Brumadinho e Mariana (Protesto): A Vale que Não Vale Nada