Quando…
Se é jovem, não tem experiência.
Se é velho, está superado.
Se não tem automóvel, é um coitado.
Se tem automóvel, chora de “barriga cheia”.
Se fala em tom normal, ninguém escuta.
Se não falta ao colégio, é um “Caxias”.
Se precisa faltar, é turista.
Se conversa com os outros professores, está “malhando os alunos”.
Se dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Se dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se não brinca com a turma, é um chato.
Se chama a atenção, é um grosso.
Se não chama a atenção, não sabe se impor.
Se a prova é longa, não dá tempo.
Se a prova é curta, tira as chances do aluno.
Se escreve muito, não explica.
Se explica muito, o caderno não tem nada.
Se fala corretamente, ninguém entende.
Se fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.
Se exige, é rude.
Se elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, “deu mole”.
(Autor Desconhecido)
Se alguém souber o nome do autor deste texto, avise-me; para que eu possa dar os devidos créditos.
Se alguém souber o nome do autor deste texto, avise-me; para que eu possa dar os devidos créditos.
“O que ensina, esmere-se no fazê-lo.” (Romanos 12:7 – Bíblia)
“Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” (Cora Coralina)
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